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IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO: O INTERRUPTOR QUE LIGA O SISTEMA NERVOSO PARASSIMPÁTICO (TROVISCA)

18-02-2014

 

O ato de se alimentar promove sempre, como um reflexo, o movimento do aparelho digestivo, estimulando a flora bacteriana residente. Alimentar-se mobiliza o aparelho digestivo e é a maneira mais fácil de ativar o parassimpático, pois o sistema digestivo é o maior sistema que se liga diretamente ao sistema nervoso parassimpático. O aparelho digestivo, que começa na boca e termina no ânus, envolve a maior parte de órgãos internos humanos. Não há outro sistema tão grande quanto este que é regulado pelo sistema nervoso parassimpático. Este é o motivo pelo qual a alimentação é de suma importância.

 

De fato, a eficácia da terapia de ativação imunológica no caso de pacientes com cancro, depende da sua capacidade de se alimentar. Há muitos casos de pacientes com cancro nos quais gostaríamos de ativar o seu sistema nervoso parassimpático de qualquer maneira, para mudar sua predisposição para o tônus simpático aumentar. Nesses casos, a capacidade de se alimentar é um fator muito relevante. Mesmo aqueles pacientes cujo vigor físico está enfraquecido devido à quimioterapia ou a cirurgias, se se conseguisse alimentar por si mesmo, haveria possibilidade de recuperação.

 

Claro, a composição da alimentação é importante. Ultimamente, tem aumentado o número de pacientes de doenças que ocorrem mais em adultos. Como uma das causas disso, cita-se a comida industrializada, pré-preparada, na nossa alimentação. Outro dia, li um artigo num boletim chamado “Noticiário da alimentação natural” no qual um professor de nutrição fazia uma consideração interessante. Ele dizia: “…ao longo de milénios o povo japonês adaptou-se à alimentação à base de arroz e peixes, subitamente imitar a alimentação dos ocidentais, na qual se come muita carne, leite e ovos, levará a dificuldades de adaptação, acarretando diversos tipos de disfunções…”. É uma opinião convincente. Há uma longa história de adaptação do povo mediterrânico. A mudança repentina da alimentação irá resultar em sobrecarga para o organismo. Realmente, os pacientes com cancro que querem curar-se, ou que conseguiram curar-se, optaram por uma alimentação tradicional, com baixo ou nulo teor de açúcares refinados, ou à base de arroz integral. Aumentado o consumo de legumes frescos, verduras e frutas da época.


fonte: TROVISCA

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