Os três são boas fontes de potássio, fibras e minerais - mas um deles é mais vantajoso do que os outros. Descubra quem ganha essa batalha.
Apesar de o agrião ir na frente, a alface e a rúcula também devem estar na ementa.
Apesar de ter um vencedor, este é um daqueles embates em que todos os competidores mereciam levar o troféu. Isso porque são levezinhos, levezinhos e concentram substâncias importantes para o corpo. Por exemplo, o trio - com destaque para a rúcula - esbanja potássio, um mineral que aumenta a elasticidade da parede das artérias, contribuindo para a saúde do coração. O fósforo, detectado em doses mais elevadas no agrião, trabalha lado a lado com o cálcio para manter a integridade óssea. A alface, apesar de só ganhar na questão das calorias, parece ser a parceira ideal de quem sofre com insônia, já que a lactupirina e a lactucina, moléculas presentes no caule e nas folhas, são consideradas calmantes naturais. Por essas e outras, o ideal é revezar essas verduras no prato todos os dias, no almoço e no jantar. Só evite refogá-las para evitar perder nutrientes.
Veja a comparação de 100 gramas de cada vegetal de acordo com a tabela brasileira de composição de alimentos (Taco/Unicamp).
Energia
Alface - 9 cal Rúcula - 13 cal Agrião - 17 cal
Proteínas
Agrião - 2,7 g Rúcula - 1,8 g Alface - 0,6 g
Fibras
Agrião - 2,1 g Rúcula - 1,7 g Alface - 1 mg
Fósforo
Agrião - 51 mg Rúcula - 25 mg Alface - 19 mg
Potássio
Rúcula - 233 mg Agrião - 218 mg Alface - 136 mg
Magnésio
Agrião - 18 mg Rúcula - 18 mg Alface - 6 mg
Placar
Agrião 4 x Rúcula 2 x Alface 1 fonte: Thaís Manarini
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